Beleza exuberante não havia. Havia, sim, substância viva, mistura de resistências e fraquezas.
Não havia no seu espirito nenhum endurecimento, porém uma lei perceptível.
Tinha suas ausências. O rosto não se perdia numa tristeza impessoal. Os olhos já não paravam vazios; nem ásperos. Mas estava sempre entregue a algo, misterioso. Ninguém ousava tocá-la nesse momento. Sim, havia profundeza nela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário